Este post vai ser curto. Curto mas cheio de coisas boas, muito boas e profundas. Acima de tudo profundas. Daquelas que me comovem até ao tutano. Cheio de carinho e afectos, aquilo que faz de mim um melhor ser. Nem sempre o relembro mas nunca o esqueço.
Assistir ao reencontro do meu Pai, após ter saído do hospital, com um camarada, foi o ponto alto do dia, da semana e vai ocupar para sempre a minha memória. Isto, eu não quero esquecer nunca!
Foi no quintal da Rua Ancha, que se deu o acontecimento, sitio onde brinquei quando era pequena e que povoa a minha infância de fantasia. Ele, franzino, cabelo encrespado e bigode farto, um sorriso do tamanho do mundo, e o meu Pai, que é aquele ser único, que me enche de um orgulho imenso. Ver dois seres que admiro enormemente, demonstrando a admiração que sentem um pelo outro, pelos abraços e poucas palavras, deixou-me as emoções ao rubro. Levando-me ao tal patamar onde só mesmo as coisas boas, muito boas nos levam...
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2 comentários:
Ligamo-nos às pessoas por elos, quantas vezes inexplicáveis, devido à sua força,à sua beleza e ao seu carácter infinito.
Fico contente com as melhoras do teu pai!
beijinho e abraço
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