Quero compor um poema
onde fremente
cante a vida
das florestas das águas e dos ventos.
Que o meu canto sejano meio do temporal
uma chicotada de vento
que estremeça as estrelas
desfaça mitos
e rasgue nevoeiros — escancarando sóis!
Manuel da Fonseca, in "Poemas Dispersos"
1 comentários:
Aqui escancaro um Sol e deixo-te um beijo de parabèns pelo bom gosto da foto que dá um brilho mais bonito a este belo poema do "Manel".
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