É naquele remoto sopro dentro do coração
que cada um reconhece o seu destino.
O sonho mais proibido: a ideia de um infinito
por fim quotidiano deixado em sorte
ao corpo do amor.
Rendido e prisioneiro para conservar intacto
o seu sabor, subtraído ao vazio havido entre as coxas
longamente, em vão,
como a água que todavia desliza da mão.
Paolo Ruffilli
Paolo Ruffilli
1 comentários:
uau, fantásticooo :)
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