Sempre considerei, todas as segundas-feiras sem excepção, pouco produtivas e desprovidas de momentos de grande criatividade. Pensando bem, ainda estamos em plena fase de aquecimento, no dia que precede uma das maiores invenções de todos os tempos, o fim-de-semana. Como poderíamos nós ainda, estarmos embriagados por essa delícia e em simultâneo, em plenas posses de todos os sentidos. Seria pedir demais. Contudo, inesperadamente podem tornar-se dias de grande e profunda reflexão.
Não é de hoje, que esta questão me vem martelando as têmporas, mas só agora começo a sentir alguns efeitos nefastos, relacionados com a constante convivência feminina. A mulher é um ser extraordinário, dotado de capacidades físicas e psiquícas únicas, além da boa natureza, característica da sua condição feminina. Mas não nos precitemos. A mulher consegue ser má como as cobras o são. Isso mesmo, más! Na grande maioria das vezes com a sua própria raça. Foi o tira teimas, que tirei hoje num daqueles momentos de trabalhos forçados.
O comportamento da femêa dominante quando rodeada de machos, é no mínimo estranho. O sacudir do cabelo mil vezes, a irrequitude, o destrambelho generalizado e mais um sem fim de rituais esquisitos, leva-me a pensá-lo. Mas o cúmulo dá-se quando, nunca se recorda do nome do macho alvo, chamando-lhe ternamente de "zé" "tó" "tomtom", acompanhando o chamamento, de leves toques no ombro, do género "estás a perceber, eu sou estou aqui para ajudar".
Não é de hoje, que esta questão me vem martelando as têmporas, mas só agora começo a sentir alguns efeitos nefastos, relacionados com a constante convivência feminina. A mulher é um ser extraordinário, dotado de capacidades físicas e psiquícas únicas, além da boa natureza, característica da sua condição feminina. Mas não nos precitemos. A mulher consegue ser má como as cobras o são. Isso mesmo, más! Na grande maioria das vezes com a sua própria raça. Foi o tira teimas, que tirei hoje num daqueles momentos de trabalhos forçados.
O comportamento da femêa dominante quando rodeada de machos, é no mínimo estranho. O sacudir do cabelo mil vezes, a irrequitude, o destrambelho generalizado e mais um sem fim de rituais esquisitos, leva-me a pensá-lo. Mas o cúmulo dá-se quando, nunca se recorda do nome do macho alvo, chamando-lhe ternamente de "zé" "tó" "tomtom", acompanhando o chamamento, de leves toques no ombro, do género "estás a perceber, eu sou estou aqui para ajudar".
E eu? Eu no meio disto tudo, pouco interesso. A minha mente, já tratou de reter o suficiente para escrever este post...
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